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Introdução


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Muitos católicos têm uma Fé firme. Aquela que nos transmite com nitidez a certeza daquilo que não conseguimos ver, mas mesmo assim acreditamos.

No entanto nem sempre é confortável defender a nossa Fé, principalmente porque – historicamente – nós (católicos) somos muito desinformados sobre a nossa própria Igreja. Frequentemente não sabemos bem como ela se formou, como se organizou, como foi inspirada e como foi – ao longo da história, vivenciada, defendida, perseguida e, até, muitas vezes usada politicamente para interesses pessoais.

Não raro somos interpelados por irmãos de outras denominações cristãs que têm mais intimidade com a Palavra de Deus do que nós deveríamos ter, pois afinal seguimos a Igreja fundada por Jesus Cristo.

Para falar da Igreja Católica nós poderíamos preencher todo o espaço com sentenças separadas, todas começando com as palavras “é a única que...”.Como por exemplo, a Igreja Católica é a única queprevine um pecado de se tornar um segredo; é a única que fala como um mensageiro que se recusa a alterar a verdadeira Mensagem; é a única que assume a grande tentativa de mudar o mundo desde dentro; usando a vontade e não as leis...Ou podemos tratar o assunto de forma pessoal e descrever a própria conversão. Acontece que esse método faz a coisa parecer muito menor do que realmente é.

Em resumo, talvez seja melhor dizer apenas que a Igreja Católica é católica, ou seja, universal. Sim a palavra católica significa universal.

Vamos tentar demonstrar que a Igreja não é somente maior do que nós, mas maior que qualquer coisa no mundo; que ela é realmente maior que o mundo. Mas, como este é um pequeno espaço,abordaremosa sua história real e cada um em função de seu discernimento terá a oportunidade de vê-la como guardiã da Verdade.

Dia desses, um conhecido escritor, muito bem informado em muitos assuntos, disse que a Igreja Católica é uma eterna inimiga das novas ideias. Quase certamente ele não sabe que essa observação é muito antiga. Aliás, é uma daquelas afirmações que os católicos têm que refutar continuamente. Santo Agostinho dizia no terceiro século: “Deve ser seguida por nós aquelareligião cristã, a comunhão daquela Igreja que é a CATÓLICA, e CATÓLICA, é chamada não só pelos seus, mas também por todos os seus inimigos que dizem que a Igreja é inimiga das novidades.”

Na verdade, aqueles que reclamam que o catolicismo não diz nada novo, raramente pensam que talvez seja necessário dizer alguma coisa nova sobre o catolicismo. De fato, o estudo real da história mostra que os católicos sempre sofreram, e continuam sofrendo continuamente por apoiarem ideias realmente novas; desde quando elas eram muito novas para encontrar alguém que as apoiasse.

A história demonstra que os católicosforam não só os pioneiros, mas os únicos; por exemplo, até hoje não houve ninguém que compreendesse o que realmente se tinha descoberto lá, naquele tempo (na origem do cristianismo).

A partir deste texto, sistematicamente vamos introduzir um estudo sobre a nossa Religião. Sua origem histórica e espiritual.

Vamos separar por temas, sob a forma de perguntas.

Gostaríamos também que este seja um espaço interativo e esperamos receber questionamentos, de forma que ao final de cada post responderemos as questões pertinentes ao anterior.

Silvio Priethsch

Pe. Raphael Pinto.

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